sexta-feira, 24 de maio de 2013

7° Capítulo

~Bruno~
Eu tinha acabado de beijar a Fernanda, ela queria uma prova eu não sabia o que fazer pra ela acreditar que eu queria ser mais que um amigo pra ela, do nada vejo uma movuca na escada, eu vou lá apenas por curiosidade ver o que estava acontecendo, no mínimo deve ser aquelas brigas de boates, ao chegar lá, desviando de algumas coisas, dou de cara com uma cena que me deixou sem chão, estava lá, Fernanda, no ultimo degrau da escada, com um corte na cabeça, sangrando, algumas pessoas já estavam em sua volta ligando para bombeiros e tudo mais. Eu sai correndo, chorando, não podia estar acontecendo isso.
Bruno: FEEEEEERNANDA -disse gritando, cheguei até ela e me sentei no chão colocando sua cabeça em meu colo- fala comigo pelo amor de Deus - eu batia de leve em seu rosto, estava desesperado.
xxx: O que tá acontecendo aqui? -era o Felipe- MINHA IRMÃAAAAAAA -ele disse gritando e vindo até onde estavamos, já chorando - o que aconteceu Bruno? 
Bruno: Eu não sei, ela já estava aqui quando cheguei
Garçom: Ela caiu da escada, não vi como, mais já chamos a ambulancia.
Do nada vejo uma mutidão se fazendo em nossa volta, Gil estava desesperado, me tirando de perto dela e a segurando, dando selinhos em sua boca e pedindo pra que ela voltasse, ela estava sangrando muito e um enfermeiro estava tentando estancar seu sangue, aquela cena me fazia chorar cada vez mais, será que havia sido culpa minha? Não demorou muito a ambulancia chegou e a levou-a lá pra dentro, o Felipe foi com ela, e todos os amigos que estavam na boate se dirigiram até o hospital, chegamos lá na maior confusão, as meninas todas choravam, e os meninos estavam dando aquele apoio pro Felipe, Gil estava inconsolado e eu chorava, ninguém intendia porque, eu dali era o que menos tempo conhecia a Fernanda, mais garanto que era o que mais tinha sentimentos por ela.
Joana: Filho -chegou no hospital com lagrimas nos olhos- o que aconteceu com sua irmã me conta por favor -eles se abraçaram
Felipe: Eu não sei mãe ... eu não sei -disse em meio a soluços- os cara falaram que ela caiu da escada, agora ela esta na cirurgia, há mãe!
Mateus: Calma -ele disse abraçando os dois- ela vai ficar bem, eu sei que vai, vou falar com os médicos.
Naquele momento eu senti alguém vindo até mim, era a Bruna e o Neymar, eles me puxaram pra um canto, pedindo pra conversar comigo.
Neymar: Cara -ele disse suspirando- você tem certeza que não sabe o que aconteceu?
Bruno: Eu já disse que não -eu suspirei
Bruna: É que falaram, que parece que uma mulher loira impurrou ela -ela segurou minha mão- achamos que foi a Dany, afinal, ela sabia que você haviam ficado e tudo mais e tu sabe que ela é psicopata né?
Bruno: a Dany? -olhei pra eles- vocês acham que ela teria coragem?
Neymar: Não sei Bruno, não sabemos nem onde ela tava, ela só havia dito que ia no banheiro
Bruno: Minutos antes dela cair -fiz uma pequena pausa- eu a beijei, mais ... -será que ela tinha visto e ficado com raiva de mim e da Fernanda? Será que ela chegaria a esse ponto?
Neymar: vem cá irmão -ele me abraçou, e foi naquele momento que eu sabia que podia desabar.Eu chorei, a Bruna mexia em meus cabelos e eu continue abraçado com o meu irmãozão, ele era quem eu confiava segamente. Amigo de todas as horas.
Ficamos lá por horas e horas, a cirurgia dela acabou era perto das 6 da manhã, então todos resolvemos ir embora para voltar mais tarde. Cheguei em casa e tudo que eu precisava era do colo da minha mãe, e foi lá onde encontrei mais uma vez um lugar pra desabar!
~Fernanda (Você)~
Abri meus olhos pois era ao unica coisa que conseguia mexer, estava completamente imovel, não sabia o porque, quando vi e minha volta, percebi que estava no hospital, engraçado não lembro do que havia acontecido, tentei mais uma vez então chamar alguém, foi ai que quando ia apertar um botão alguém entrou.
Joana: Minha filha -ela veio correndo até perto da minha cama- você acordou! -ela chorava e ria e eu sem saber o porque.
Fernanda: Mãe -ai, tudo em mim doia- posso saber o que aconteceu?
Joana: A minha filha você caiu da escada da boata -ela abaixou a cabeça- ainda não sabemos como, passou por uma cirurgia, e agora está aqui de novo -ela me abraçou- não sei o que faria se tivesse te perdindo -ela chorava.
Fernanda: Ah mãe! -eu a abracei com dificuldade, a ultima coisa que eu lembrei foi do beijo do Bruno, aquele beijo que me deixava louca, nada mais. E agora estou aqui nessa cama de hospital, toda dolorida - mãe - ela me olhou- eu preciso falar com o Bruno.
Joana: Bruno filha? -eu assenti- aquele jogador? -assenti mais uma vez- tudo bem, vou falar com seu irmão e ligar pra ele.
Ficamos um bom tempo lá conversando, meu irmão chegou com a Mar e com meu pai e eles ficaram me enchendo de mimos, minha mãe fez o que eu havia pedido, ligou pro Bruno que ficou muito feliz em saber que eu já havia acordado e disse que depois do treino correria para cá. Já passavam das 18 horas, a Mar estava comigo, enquanto meu pai foi levar minha mãe em casa pra se trocar e tomar um banho e meu irmão foi na cantina, nós estavamos convernsando sobre coisas variadas, até que ouço alguém bater na porta.
Marcela: Entra -e a porta se abriu, era ele, lindo e absoluto, com os olhos encharcados ao me ver, Marcela olhou pra mim e eu assenti -vou deixar você, volto depois -saiu mandando beijos e fechando a porta.
Fernanda: Obrigada por ter vindo -eu sorri fraco, e ele segurou a minha mão, depositando um beijo nela.
Bruno: Você não sabe o quanto me doeu te ver naquele chão sangrando -ele seu uma pausa- e o quanto me deixa feliz te ver aqui, sorrindo.
Fernanda: É por isso que eu te chamei aqui -não sabia direito o que eu queria dele, mais sabia que talvez ele podesse me ajudar- a ultima coisa que lembrou foi do nosso beijo Bruno -ele me olhava, com os olhos marejados- então eu queria saber se você viu como tudo aconteceu -eu tinha uma suspeita.
Bruno: Não meu amor -ele me olhava firme- eu não sei, depois do beijo foi tudo muito rápido quando eu vi a muvuca já estava pronta na escada. 
Fernanda: Bruno ... eu acho que sei quem foi -ele me olhou espantado- acho que foi a Dany, ela me procurou antes no banheiro - eu contei tudo que eu lembrava pra ele, que ficou espantado e disse varias vezes que "ela não teria coragem" por fim ele me pediu desculpas por ela e por tudo que me havia feito passar.
Bruno: Eu sinto uma coisa tão forte por ti, sabe, desde aquele dia em que te dei uma bolada na praia, você me transformo, mudou o jeito em que eu via a vida, você se tornou tão especial que acho que -ele suspirou- apensar de errar em três dias muitas vezes com você, acho que estou gostando de você de verdade.
Fernanda: Bruno -eu abaixei a cabeça- não podemos ter nada mais, podemos apenas ser amigos! -ele levantou meu quexo 
Bruno: Porque eu sinto que você gosta de mim também porque? 
Fernanda: Eu gosto, o problema é esse eu gosto demais -eu respirei fundo- mais não podemos ter nada, podemos apenas ter uma amizade, por favor, não torne as coisas piores -eu cheguei perto dele e lhe dei um selinho- vai tá tarde, preciso dormir -eu fechei meus olhos; estava sendo díficil mais era preciso. Senti ele me dando um beijo na testa e o barulho da porta se abrir.
Bruno: Eu te amo! - e ele saiu, abri os olhos e chorei, chorei até não poder mais e por fim, adormeci. 




MEUS AMORES, DESCULPEM A DEMORAAAAAAAAAAAAAA! PROMETO NUNCA MAIS DEMORAR TANTO, UM CAPÍTULO LINDO E PRA CHORAR PRA VOCÊ HOJE! QUERO MUITOS COMENTÁRIOS! BJBJ

4 comentários:

  1. Lets sua má me fez chorar aqui! Quero mais! Tá perfeitaaa!

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  2. chorei horrores :((( pode postar outro já, AGORA LETÍCIA!

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  3. NOSSA NOSSA CARA, NOSSA SE PALAVRAS, PERFEITO, PODE POSTAR O OUTRO LOGO, MEU DEUS, TA DEMAIS DEMIAS DEMAIS DEMIAS AIOSJDOSIJDOASJD

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